Esta
história fala-nos de um gato grande, preto e gordo, Zorbas. Ora certo dia estava
Zorbas a apanhar sol na varanda, (tal e qual o meu gato) quando Kengah, uma
gaivota, lhe caiu mesmo à sua frente! Essa mesma gaivota tinha sido apanhada de
surpresa por uma maré negra que a impossibilitou de voar. Nesta parte noto que
o autor, Luís Sepúlveda, fala dos desastres provocados pelo humano, como que a
avisar as consequências dos mesmos.
Momentos
antes de dar os últimos suspiros, Kengah, fez com que Zorbas prometesse três
coisas: Não comer o ovo, cuidar dele até que a gaivotinha nascesse e ensinar a
gaivotinha a voar. Mas como? Perguntou Zorbas a ele próprio. Bem, com a ajuda
dos seus amigos Colonello, Sabetudo, Secretário e Barlavento.
Eu gostei
muito desta história, porque mostra-nos que o ditado: “A união faz a força” é
verdade. Gostei muito da última parte, quando Zorbas e uma outra personagem
ensina Ditosa, a gaivotinha, a voar. A parte que eu menos gostei… bem, nenhuma!
Não houve nenhuma parte que eu não gostasse!
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